Não tenho ouro nem prata
mas trago a ternura
desta palavra- espada:
Levanta!
Soube que vivias
entre os pórticos e as calçadas
como um apátrida
e que no Templo
nada mais sonhavas:
anda!
Ainda hoje
teus sonhos estarão inscritos
em letras grandes
nas telas do universo
onde também estarão
grafados para tua memória
estes versos.
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